Por questões de segurança Obama
trocou um show na Cinelândia para 35 mil pessoas por um discurso para 2 mil
pessoas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
A visita do
presidente Obama ao Brasil adquiriu
claros contornos econômicos, por ao menos dois motivos. O primeiro é a urgência
americana em elevar exportações em meio a sua própria crise e o
sentimento de que estão perdendo a competição pelos mercados latinos para
países como a China. A
segunda razão é que o único argumento convincente para defender a viagem
a um país conhecido pelas praias ao público interno em um momento internacional
tão crítico é que ela
trará vantagens comerciais. Obama
vendeu a idéia de que mais comércio com os latinos significa mais empregos em artigo
publicado no “US Today”.
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